
Segundo Gleisi Hoffmann, o enfrentamento à questão do crack deve ser compromisso de todos, governo federal, estadual e municipal. “Esta droga destrói a dignidade do ser humano e temos o dever de atuar em parceria para recuperá-lo”.
O estado do Paraná e sua capital Curitiba aderiram ao Programa Crack em julho de 2012, no primeiro grupo de estados prioritários. Em 17 de maio de 2013, durante o Encontro dos Novos Prefeitos e Prefeitas no Expotrade Convention Center, assinaram a adesão ao programa os municípios de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu.
Programa federal do crack chega a todos os estados brasileiros
No próximo dia 6 de agosto, mais seis estados da Federação assinam com o governo federal adesão ao Programa “Crack, é possível vencer”, completando com isso todos os estados brasileiros. No mesmo dia, 16 municípios desses estados também fazem adesão, elevando para 87 o número de municípios que já participam do Programa.
CRACK, É POSSÍVEL VENCER – O Programa
O crack vem avançando na maioria dos centros urbanos no país, alcança cidades do interior e mesmo zonas rurais, o que exige uma abordagem abrangente e o desenvolvimento e ações articuladas que contemplem a prevenção do uso, o cuidado ao usuário e o enfrentamento do tráfico de drogas.
Neste cenário, o governo federal lançou no dia 7 de dezembro de 2011 o “Programa Crack, é possível vencer” que prevê recursos da ordem de R$ 4 bilhões e tem o objetivo de prevenir o uso e promover a atenção integral ao usuário de crack, bem como enfrentar o tráfico de drogas.
Atua em três eixos: a prevenção que é feita através da Secretaria Nacional Antidrogas do Ministério da Justiça; o cuidado que trata da ampliação do acesso às redes de atenção à saúde e assistência social, a cargo do Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social; e o Eixo Autoridade que tem como finalidade a redução da oferta de drogas ilícitas no Brasil, tanto no âmbito nacional como local, tarefa de responsabilidade da polícia federal, polícia rodoviária federal e Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça.
Fui Monitor em uma Comunidade Terapêutica para Dependentes Químicos.
ResponderExcluirNão me adaptei ao programa, eu era Técnico de Enfermagem na época, pois nunca usei drogas e todos os Monitores foram tratados em Fazendas Terapêuticas—ex-usuários.
O que eu quero dizer :
PRECISAMOS COMBATER, SIM, O CRACK E OUTRAS DROGAS COM URGÊNCIA.
MAS EU ACHO UMA INCOERÊNCIA MUITO GRANDE GASTAR TANTO PARA COMBATER A CAUSA.
A IMPRESSÃO QUE FICA É:
“SE COMBATER A ORIGEM- (OS TRAFICANTES)- ACABAM-SE OS DEPENDENTES, AS CLÍNICAS E COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, OS MONITORES, COORDENADORES, DIRETORES, PSICÓLOGOS, PSIQUIATRAS E TODA A ESTRUTURA CRIADA EM TORNO DESSE PROBLEMA SOCIAL.”
OUTRA IMPRESSÃO QUE E X I S T E:
“TEM QUE EXISTIR DEPENDENTES QUÍMICOS PARA QUE SE MANTENHA TODA UMA ESTRUTURA DE ATENDIMENTO E EMPREGO TAMBÉM.”
POR FAVOR, BRASILEIROS QUE SÃO COERENTES, ESTAMOS VENDO UMA REVIRAVOLTA E O DESPERTAR DO POVO NAS RUAS, VAMOS MUDAR ESSE QUADRO- -COERENTEMENTE- - E NOS DEIXAR UMA OUTRA IMPRESSÃO, MAIS SAUDÁVEL, POIS EU ESCREVO EM NOME DE (216) DUZENTAS E DEZESSEIS PESSOAS.
GRATOS;
RAMYDHUR E 216 BRASILEIRO QUE NÃO ADMITEM ESSE QUADRO VICIOSO.